O 8º Festival Internacional de Cinema do Caeté acaba de abrir inscrições e os vencedores vão levar para casa uma estatueta como esta que ilustra a notícia, sendo a arte confeccionado pelo artista Paulo Emílio Campos.
O VIII FICCA reconhecerá com o TROFÉU CARUANA DAS IMAGENS ficções e documentários de longa, média e curta-metragem, distribuídos em categorias que homenageiam ativistas de direitos humanos.
Além destas categorias, animações, videoclips, experimentais, filmes educativos, videoteatro, vídeo dança e performance e instalação audiovisual tem janela aberta no FICCA.
As inscrições dos filmes concorrentes serão realizadas a partir de 20/06/2022 até o dia 15/09/2022. Realizadores e/ou produtores interessados em participar do Festival devem seguir as redes do festival, baixar e ler o regulamento, disponível em https://drive.google.com/file/d/1_S7-9rRo4H_-o6RXQWnXQ2oVjMXoWxKp/view?usp=sharing
É necessário também preencher um formulário, disponibilizado em https://docs.google.com/forms/d/1fPauXgAa_WJ9wO8m1apC5H3TAwf0kKiJO0hI3oQvO48/edit
Uma taxa simbólica de R$ 20,00 (Vinte Reais), é cobrada pela Inscrição, sendo procedida via PIX para o número de telefone 91993822315 (Em nome de Francisco de Assis Weyl Albuquerque Costa)
Realizado sob responsabilidade da ARTE USINA CAETÉ, o VIII FICCA - Festival Internacional de Cinema do Caeté é uma iniciativa sem fins comerciais, com atividades previstas para acontecer em espaços culturais de África, Portugal e Brasil, em 2022.
Este ano financiado pelo Governo do Pará, através da Lei Semear/Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, e Premio Preamar de Arte e Cultura/Secretaria de Cultura do Pará, o festival vai homenagear seu presidente de honra, o realizador Sérgio Santeiro, através de uma mostra sobre o realizador.
O festival tem por finalidade refletir sobre a lógica do mercado audiovisual, enraizar a arte cinematográfica no cotidiano de comunidades locais, conquistar novo público para o cinema, potenciar a liberdade criativa, e estimular o surgimento de novos realizadores, a partir de ateliers entre jovens, em escolas, associações, comunidades periféricas, tradicionais, e quilombolas paraenses, amazônidas, africanas, lusófonas, através de experiências de encontros nascidas em diálogos onde conhecimentos e demandas das comunidades são respeitados e reverberados.
Resumidamente, o projeto da oitava edição do Festival Internacional de Cinema do Caeté vai realizar um festival de cinema na cidade de Bragança do Pará, com a exibição de trinta e quatro filmes selecionados por uma Comissão de Juris Oficial, para mostras competitivas e não-competitivas, com sessões presenciais, híbridas e virtuais, via redes sociais (Youtube e Facebook), além de quatro rodas de conversas temáticas não-presenciais (O Cinema das Amazonas; o Cinema Quilombola; o Cinema da Escola; O cinema contemporâneo de resistência), e ainda quatro oficinas formativas audiovisuais de 20h/aula - cada, destinadas a 80 jovens estudantes na faixa etária de 12 até 18 anos, de escolas públicas periféricas (duas, no Quilombo do América - Escola Américo Pinheiro de Brito; e: duas na Escola Domingos de Souza Melo - comunidade da Vila do Bonifácio, praia de Ajuruteua), cujo resultado são dois filmes coletivos de curta-metragem (de até 15 minutos), no formato digital, captados por telefones celulares, a ser exibidos no FICCA (que acontece nos dias 8, 9 e 10 de Dezembro), e posteriormente veiculados em festivais e redes públicas de televisão, bem como distribuídos no formato DVD à escolas participantes do projeto e bibliotecas comunitárias, com um alcance estimado de cerca de mil pessoas nas atividades presenciais, e de cerca de dez mil pessoas, nas atividades remotas, sendo todas estas práticas, gratuitas, e com tradução de Libras.
Com uma parceria de longa data, o novo filme do diretor saiu de uma vontade do ator e, juntos, os dois escreveram o roteiro a partir de uma conversa